domingo, 2 de agosto de 2015

PIZZA DE FRIGIDEIRA - Sem fermento

Vou postar a deliciosa receita de pizza de frigideira que tanto faço aqui em casa...




INGREDIENTES

  • 2 e 1/2 xícaras de farinha de trigo
  • 1 xícara de leite morno
  • 1 colher de sopa de margarina
  • 1 pitada de sal

MODO DE PREPARO

  1. Mexer tudo até a massa ficar solta
  2. Separar em 5 bolinhas e abrir cada uma do tamanho da frigideira
  3. Fazer o molho de tomate (pode usar aqueles sacos de molho pronto, que não precisa nem esquentar)
  4. Quando for assar (não é emergência, mas é interessante que seja logo após da massa ficar pronta), untar a frigideira com um filete de azeite (só uso azeite)
  5. Colocar a massa para assar na frigideira
  6. Quando perceber que ela ficou pronta de um lado (ela solta da frigideira e já apresenta diversos pontos secos, mas não queimados), desligar o fogo e virar a massa para preparar a cobertura na parte que já está assada
  7. Primeiro passar um molho a gosto - eu não coloco muito, para que a massa não fique molhada depois da pizza pronta, ficando crocante
  8. Fazer uma cobertura com mussarela ralada
  9. Colocar o complemento de seu interesse (calabresa ralada frita com azeitona; presunto ralado com azeitona, mangericão e alho desidratado; atum ralado com azeitona, mangericão e alho desidratado; tomate seco ou outra coisa)
  10. Cobrir com mussarela ralada, orégano, alho desidratado dependendo do sabor
  11. Deixar no fogo, com a frigideira tampada (sempre), durante o tempo que termine de assar a massa, derreta o queijo e misture com a cobertura
  12. Atenção para não queimar por baixo
  13. Colocar a pizza inteira no prato
  14. Avaliar se precisa untar novamente a frigideira para abrir novamente a massa e fazer de novo

BOM APETITE!!!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O Apego


:: Elisabeth Cavalcante ::

Uma das maiores fontes de angústia e infelicidade que podemos ter na vida é o apego. Quando nos tornamos dependentes de alguma situação ou de alguém para que possamos ser felizes, certamente começa o inferno.

Como é impossível controlar a realidade de modo que ela satisfaça todos os nossos desejos, é óbvio que em algum momento acabaremos por sofrer uma perda, uma rejeição ou teremos frustrada alguma expectativa.

Se nossa dependência dos fatores externos for demasiadamente grande, o sofrimento será inevitável. Entre todos os tipos de apego, certamente o mais difícil de superar é a dependência afetiva.

Esta é uma dificuldade tão disseminada, que existem grupos terapêuticos específicos para o seu tratamento, pois ela é tão destrutiva quanto a que se relaciona com vícios, como o álcool e as drogas.

A dependência afetiva tem como raiz uma baixa auto-estima e a necessidade de sentir-se amado para poder acreditar que se possui algum valor. Esta carência leva a situações humilhantes, pois faz com que a pessoa abra mão da própria identidade e faça qualquer concessão, para garantir a aceitação por parte do outro.

Para libertar-se dessa prisão é preciso, em primeiro lugar, tomar consciência de que algo de errado está acontecendo. Quando o primeiro sinal de que se precisa de ajuda surge, é importante agir, principalmente, para que o sentimento de fraqueza desapareça, visto que num grupo de terapia pode-se perceber que muitos outros seres humanos se encontram na mesma situação.

Esta descoberta traz alívio, incentivo e motivação para que se persista na busca da cura. Quanto mais o amor-próprio e a autovalorização se fortalecerem, mais rapidamente acontecerá a transformação.

... "Para o apego, a consciência não é necessária; ao contrário, a consciência é a barreira. Quanto mais consciente você se torna, menos você será apegado, porque a necessidade de apego desaparece. Por que você quer estar apegado a alguém? Porque sozinho você sente que você não se basta. Você sente falta de alguma coisa. Algo fica incompleto em você. Você não é inteiro. Você precisa de alguém para completá-lo. Daí, o apego. Se você está consciente, você está completo, você é inteiro - o círculo está completo agora, não está faltando nada em você - você não precisa de ninguém. Você, sozinho, sente uma total independência, uma sensação de inteireza.
Isso não quer dizer que você não amará as pessoas; ao contrário, somente você pode amar. Uma pessoa que seja dependente de você não pode amá-lo: ela o odiará. Uma pessoa que precisa de você não pode amá-lo. Ela o odiará, porque você se torna o cativeiro.
Ela sente que sem você ela não pode viver, sem você ela não pode ser feliz, então, você é a causa das duas coisas, da felicidade e da infelicidade dela. Ela não pode se dar ao luxo de perdê-lo e isso lhe dará uma sensação de aprisionamento: ela é sua prisioneira e se ressentirá disso; ela lutará contra isso.
As pessoas odeiam e amam ao mesmo tempo, mas este amor não pode ser muito profundo. Somente uma pessoa que seja consciente, pode amar, porque esta pessoa não precisa de você.
Mas, então, o amor tem uma dimensão totalmente diferente: ele não é apego, ele não é dependência. A pessoa não é sua dependente e não o fará dependente dela: a pessoa permanecerá uma liberdade e lhe permitirá permanecer uma liberdade.
Vocês serão dois agentes livres, dois seres totais, inteiros, se encontrando. Esse encontro será uma festividade, uma celebração - não uma dependência. Esse encontro será uma alegria, uma brincadeira".


Fonte: www.stum.com.br

SER, AMOR: SER AMOR


Qual é a conexão entre o amor e Brahman?

Brahman é o Ser ilimitado, que é ānanda, plenitude. Amor é uma expressão desse ānanda, da sua própria felicidade, da sua própria plenitude. Quando você age de maneira amorosa, as suas ações retornam para você na forma de amor.

Assim você aprende a amar. Você não vai ser amado pedindo para as pessoas que lhe amem, mas agindo amorosamente. O amor como substantivo pode ser complementado pelo amor como adjetivo: agir de maneira amorosa.

Quando você se preocupa pelo meio-ambiente, por exemplo, por menor que seja a ação que você faz, ela tem um eco, tem um resultado.

Quando eu era criança e morava num vilarejo do interior de Tamil Nadu, eu costumava andar pelas plantações, à pedido da minha mãe, que dizia que as plantas tinham que me ver, tinham que me sentir.

Ela dizia que eu tinha que cuidar, tinha que me preocupar com o bem-estar das plantas daquele lugar, que era nosso.

Essa tarefa que ela me encomendava é uma expressão de amor, ela me ensinou a amar as plantas dessa maneira. Ela tinha razão: era muito sensível, simples e tinha valores. Isso foi importante para minha formação.

Assim, quanto mas amorosamente você agir, quanto mais cuidadoso, compassivo e atento você for, mais confiante e menos inseguro você fica. Dessa maneira, terá mais Īśvara em sua vida, pois você inclui o Todo, mesmo que seja num nível pequeno.

Precisamos dessa "pessoa expandida" para podermos crescer. Essa é a conexão entre o amor e Brahman.


Swami Dayananda Saraswati

www.yoga.pro.br

segunda-feira, 21 de março de 2011

As Três Peneiras


Um rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém.

Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:

- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras? Indagou o rapaz.
- Sim ! A primeira peneira é a VERDADE.

O que você quer me contar dos outros é um fato ?
Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo.

Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira a BONDADE.

O que você vai contar é uma coisa boa?
Ajuda a construir ou destruir o caminho a fama do próximo?

Se o que você quer contar é verdade a NECESSIDADE.

Convém contar? Resolve alguma coisa?
Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?

Arremata Sócrates: Se passou pelas três peneiras, conte !!!
Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo.


Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.


Fonte: fogosagrado.com

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Morre Les Paul, pioneiro da guitarra elétrica e da gravação multicanal

Lenda da guitarra tinha 94 anos. Paul morreu devido a complicações de uma pneumonia.

Les Paul, o guitarrista e inventor que mudou a história da música com a guitarra elétrica e a gravação multicanais e chegou a ter alguns hits nas paradas (muitos ao lado da esposa Mary Ford), morreu nesta quarta-feira (12). Ele tinha 94 anos.

Lester William Polsfuss, nome completo do aclamado músico e inventor nascido em Waukesha, no norte dos Estados Unidos, em 1915, morreu em um hospital da cidade de White Plains, no estado americano de Nova York, após "complicações de uma grave pneumonia", informou a Gibson Guitars em um comunicado de imprensa.Ele estava acompanhado da família e de amigos.


"Ele vinha recebendo o melhor tratamento disponível durante sua última batalha, quando mostrou força, tenacidade e coragem incríveis", acrescenta a nota sobre a morte do artista, que, ao longo de sua vida, sobreviveu a um grave acidente de trânsito e a uma delicada cirurgia no coração.


Ele havia sido hospitalizado em fevereiro de 2006, quando descobriu que ganharia dois Grammys por um disco que havia lançado depois de seu aniversário de 90 anos, “Les Paul & friends: American made, World played”.

“Eu me sinto como um prédio condenado com uma bandeira novinha em folha instalada em cima”, brincou na época.


Como inventor, Paul ajudou a no nascimento do rock ‘n’ roll ao criar a primeira guitarra elétrica de corpo sólido, e também foi responsável por uma das invenções mais revolucionárias nos métodos de gravação: o gravador multicanal.

Com ele, os músicos puderam gravar instrumentos diferentes na mesma música, até mesmo cantando em harmonia consigo mesmos – além de poderem mexer no equilíbrio entre as faixas dos canais para finalizar suas gravações.

"O mundo perdeu hoje um ser humano excepcional e verdadeiramente inovador. Ninguém no mundo conseguiu igualar suas técnicas", disse no comunicado o executivo-chefe da Gibson, Henry Juszkiewicz.

Com Ford, sua esposa entre 1949 e 1962, ele conseguiu 36 discos de ouro e 11 hits no primeiro lugar das paradas, incluindo “Vaya con Dios”, “How high the moon”, “Nola” e “Lover”. Muitas das músicas da dupla usavam técnicas de gravação que Paul, o inventor, ajudou a desenvolver.


“Eu podia pegar Mary e fazer ela ter três, seis, nove, 12, quantas vozes quisesse”, já explicou Paul. “Ter a dinâmica, ter a possibilidade de se expressar para além dos limites de um instrumento não amplificado, era incrível. Hoje ninguém pensaria em cantar uma música em um palco sem um microfone e um sistema de som”.

'The Log'

Músico e criador desde a infância, ele experimentou com a amplificação de guitarras por anos antes de chegar ao que chamou em 1941 de “The log” (“A tora”), uma placa de madeira com cordas de vilão de aço.

“Eu fui até uma casa noturna e a toquei. É claro que todo mundo me chamou de doido”. Mais tarde ele colocou asas de madeira no corpo do instrumento para dar a impressão do formato de um violão mais tradicional.

"Queria demonstrar que conseguir uma tampa sólida, sem vibrações, era o caminho a seguir", explicou à época o próprio artista sobre a criação da "The Log", precursora da sua invenção mais venerada, instrumento com o qual conseguiu "amplificar a pureza das cordas sem a interferência da ressonância da madeira no som".

Desde 1952


Em 1952 a Gibson Guitar começou a produção da guitarra Les Paul. Pete Townsend do The Who, o virtuoso jazzista Al DiMoela e Jimmy Page do Led Zeppelin estão entre os que escolherem a Gibson Les Paul como sua guitarra preferida.

Ao longo dos anos a série Les Paul se tornou uma das guitarras mais usadas na indústria musical. Em 2005, a casa de leilões Christie’s vendeu uma Gibson Les Paul de 1955 por US$ 45.600 (mais de R$ 85 mil).


FONTE: G1.globo.com

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Alice in Chains terá a participação de Elton John em novo disco

Banda lança álbum de inéditas em setembro nos EUA. John toca piano em faixa-tributo a vocalista morto em 2002.

Os músicos da banda de rock pesado Alice in Chains achavam que precisavam de um milagre para que Elton John aceitasse tocar no tributo do grupo ao ex-membro Layne Staley, morto em 2002. Mas foi preciso apenas uma única audição da música para que a lenda do rock se juntasse ao grupo.

“Ele é uma pessoa realmente encantadora”, diz Jerry Cantrell, cofundador do Alice in Chains, sobre John. “Ele se levantou depois de ouvir a música, nos abraçou e disse, ‘Jerry, eu só queria dizer que eu acho essa música linda... Eu realmente entendo o sentimento da música, sobre o que ela fala e para quem é, e eu quero dizer que eu vou tocá-la com vocês’”.

John toca piano em “Black gives way to blue”, uma ode a Staley, que morreu após uma overdose de drogas. A música é a faixa-título do novo disco do grupo, o primeiro álbum de estúdio da banda grunge em 14 anos.

Cantrell, que escreveu a faixa, já havia gravado uma demo da música quando alguém a ouviu e sugeriu que John seria a pessoa mais indicada para tocar piano na canção. Apesar de ter conexões próximas ao cantor de 62 anos, o Alice in Chains achava que seria impossível entrar em contato com Elton.

'Cara ocupado'

“Eu não achava que isso iria acontecer. Ele é um cara ocupado”, explica Cantrell. Ainda assim, mandaram a música para ele e, graças ao destino, banda e cantor acabaram agendando gravações ao mesmo tempo em um complexo de estúdios.

Mas o Alice in Chains só recebeu uma resposta de John depois de deixar o estúdio para uma pausa nas gravações.

“Nós recebemos uma ligação do nosso empresário dizendo que Elton queria falar com a gente”, diz Cantrell, rindo. “Nós pulamos no carro, deixamos a comida na mesa, dirigimos até o estúdio e fomos até a sala onde ele estava gravando”.

Depois que John confirmou que tocaria na música, a banda voou para Las Vegas, onde John estava se apresentando, para finalizar as gravações.

“Um dos momentos em que eu estive mais nervoso foi quando eu fui sugerir uma mudança no arranjo para ele. O que você diz para Elton John?”, brinca o roqueiro. “Mas ele foi realmente aberto durante o processo. Ele entender a música e trouxe algo que era realmente necessário, e elevou a faixa para um novo nível”.

O disco, que deve ser lançado nos EUA no dia 29 de setembro, é o primeiro álbum do Alice in Chains com o guitarrista e vocalista William DuVall, que entrou na banda – que inclui o baterista Sean Kinney e o baixista Mike Inez – há alguns anos. Enquanto DuVall tem uma voz diferente de Staley, Cantrell diz que a música ainda soa como o Alice in Chains.

“Nunca vai tão longe que você não possa identificar que banda é após algumas notas, e esse sempre foi um dos meus objetivos”, revela. “Encontrar uma identidade musical, imagino, é o objetivo de qualquer banda e músico, e nós somos gratos por ter descoberto o nosso estilo bem cedo, e mantê-lo intacto e ao mesmo tempo, evoluindo”.

Fonte: G1.globo.com

The Killers confirmam shows no Brasil

Banda se apresenta em São Paulo e no Rio em novembro.
Ingressos começam a ser vendidos no dia 10 de agosto.

A banda norte-americana The Killers retorna ao Brasil para dois shows em novembro. O grupo se apresenta em São Paulo no dia 21, na Chácara do Jockey, e no Rio de Janeiro dia, na HSBC Arena. Os ingressos começam a ser vendidos no dia 10 de agosto.

Formado pelo vocalista Brandon Flowers, pelo baixista Mark Stoermer, pelo guitarrista Dave Keuning e pelo baterista Ronnie Vannucci, o The Killers, quarteto originário de Las Vegas, lançou em 2008 o aclamado "Day & age", seu terceiro álbum de estúdio, e surpreendeu pela “pegada dançante”.

“Estamos sempre exigindo mais de nós mesmos,” diz Stoermer, “e existe muita diversidade entre nós – desde rock até dance music.”

Em seu trabalho mais recente eles experimentam vários instrumentos - como o sax e o tambor de aço - e se arriscam por novos gêneros, como o glam-rock, novidades que o público brasileiro vai poder conferir de perto.

Além do sucesso de vendas – só o álbum "Sam’s town" (2006) vendeu mais de 5 milhões de cópias em todo o mundo - a banda recebeu 7 indicações para o Grammy, ganhou uma variedade de prêmios como MTV, Brit Awards e NME Awards e foi atração principal nos maiores festivais no mundo.

“Fomos arremessados rapidamente ao lugar que ocupamos hoje – o desafio é mantê-lo”, diz Flowers.

A banda fez sua estreia em disco com "Hot fuss" (2004). O grupo esteve pela primeira vez no Brasil no Tim Festival em 2007.

The Killers no Brasil

São Paulo

Quando: 21 de novembro (sábado), às 20h

Onde: Chácara do Jockey, Av. Pirajussara s/n (Altura do nº 5100 da Av. Francisco Morato)
Quanto: R$ 200 (pista) e R$ 350 (pista premium)

Ingressos:

Site: www.livepass.com.br
Call center: 4003 1527 (custo de ligação local)
Pagamentos somente com cartões de crédito (Aura, American Express, Diners, Mastercard e Visa). Inclui Taxa de Conveniênca de 15% sobre o valor de face do ingresso +Taxa de Entrega por pedido.

Rio de Janeiro

Quando: 24 de novembro (terça), às 21h30

Onde: HSBC Arena, Av Abelardo Bueno, 3401, Barra da Tijuca
Quanto: R$ 100 (nível 3) / R$ 200 (pista) / R$ 240 (nível 1) / R$ 350 (pista premium)

Ingressos:

Ponto de venda (sem taxa de conveniência):
Somente pagamento com cartões de crédito:
- Quiosque Americanas.com Botafogo Praia Shopping (Praia de Botafogo, 400 – Subsolo)
- Quiosque Americanas.com Barra Shopping (Av. das Américas, 4666 - 2º Andar) - Quiosque Americanas.com Ouvidor (R. do Ouvidor, 175)
- Quiosque Americanas.com Ipanema (R. Visconde de Piarajá, 142/146)
- Quiosque Americanas.com Leblon (Av Ataulfo de Paiva, 204)
- Quiosque Americanas.com Norte Shopping (Av. Dom Helder Câmara, 5332)
- Quiosque Americanas.com Niteroi Plaza Shopping (Rua XV de Novembro, 8)

Somente pagamento em dinheiro:
Modern Sound (Rua Barata Ribeiro, 502 – Copacabana)

Site: www.livepass.com.br
Call center: 4003 1527 (custo de ligação local)
Pagamentos somente com cartões de crédito (Aura, American Express, Diners, Mastercard e Visa). Inclui Taxa de Conveniênca de 15% sobre o valor de face do ingresso +Taxa de Entrega por pedido.

FONTE: G1.globo.com


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